sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

SOMOS FORTE,SOMOS CUT,SOMOS CHAPA 2...

Os Compromissos da CUT com a classe trabalhadora:

- Desenvolver, organizar e apoiar todas as ações que visem a conquista de melhores condições de vida e trabalho para o conjunto da classe trabalhadora da cidade e do campo;

- Lutar para a superação da estrutura sindical coorporativa vigente, desenvolvendo todos os esforços para a implantação de sua organização sindical baseada na liberdade e autonomia sindical;

 - Lutar pelo contrato coletivo de trabalho, nos níveis geral da classe trabalhadora e específico, por ramo de atividade profissional, por setores, etc.;

- Apoiar as lutas concretas do movimento popular da cidade e do campo, desenvolvendo uma relação de unidade e autonomia de acordo com os princípios básicos da Central;

- Defender e lutar pela ampliação das liberdades democráticas como garantia dos direitos e conquistas dos trabalhadores e de suas organizações;

- Construir a unidade da classe trabalhadora baseada na vontade, na consciência e na ação concreta;

- Promover a solidariedade entre os trabalhadores, desenvolvendo e fortalecendo a consciência da classe, em nível nacional e internacional;

- Defender o direito da organização nos locais de trabalho, independentemente das organizações sindicais, através das comissões unitárias, com o objetivo de representar o conjunto dos trabalhadores e dos seus interesses;

- Lutar pela emancipação dos trabalhadores como obra dos próprios trabalhadores, tendo como perspectiva a construção da sociedade socialista.

quarta-feira, 30 de novembro de 2011

A importância de um Sindicato Forte e atuante...


Até pouco tempo atrás, atuação das Entidades Sindicais no âmbito judicial para a defesa dos interesses de seus associados, se restringia às situações especialíssimas e não surtia os efeitos desejados.

Contudo, após uma completa alteração no pensamento dos operadores do direito e, por conseqüência, o cancelamento da súmula 310 do Tribunal Superior do Trabalho, que restringia as hipóteses da utilização da substituição processual, a possibilidade de atuação das Entidades Sindicais em defesa dos interesses dos trabalhadores se viu consideravelmente ampliada.

Inicialmente, deve-se ter em mente que a substituição processual, nada mais é que a possibilidade da Entidade Sindical pleitear em nome próprio um direito alheio, ou seja, a possibilidade, por exemplo, de uma Entidade Sindical pleitear judicialmente o pagamento do Adicional de Periculosidade para determinada categoria de empregados, ou mesmo, o adicional noturno não pago a uma outra parcela de empregados.

Não se deve olvidar que a vantagem ocasionada pela utilização deste procedimento é enorme para os trabalhadores, vez que em um primeiro momento, não irão aparecer efetivamente na relação processual, o que o evitará consideráveis problemas, tais como, "marcações" e "perseguições" de empregadores, fatos comuns, em se tratando de reclamatórias trabalhistas.

Assim, é importantíssimo que as Entidades Sindicais desempenhem uma efetiva atuação na detecção de eventuais pendências trabalhistas em sua categoria, utilizando para isso, o procedimento da substituição processual o que, atualmente, representa o melhor, menos prejudicial e mais aconselhável meio jurídico para a efetivação da justiça e proteção dos direitos de seus associados.

Fonte:site:www.jurisway.com.br, e a autoria (Leonardo Tadeu).

CSEs na categoria química do ABC...

 
O Sindicato dos Metalúrgicos de Taubaté e Região adota desde 2007 em sua direção o modelo de representação dos Comitês Sindicais de Empresa (CSEs), que representa atualmente um dos mais modernos e eficientes modelos de representação dos trabalhadores e trabalhadoras no chão de fábrica.
Criado no ABC Paulista, os CSEs também foram implantados por sindicatos como os de Salto e Sorocaba em suas bases e já existe consenso entre as principais centrais sindicais de que os CSEs representam o futuro da relação Capital – Trabalho no Brasil.
 
A implantação dos CSEs em Taubaté veio de uma resolução do 3º Congresso dos Metalúrgicos de Taubaté, realizado em 2004, e concretizada em 2007 com a eleição da primeira gestão dos Comitês nas empresas da base.
 
O CSE é eleito a cada 3 anos no pleito sindical pelos trabalhadores sócios da entidade, e o número de integrantes do Comitê depende do número de trabalhadores na empresa. Os integrantes eleitos para o CSE integram a Direção Plena do Sindicato.
No 2º turno da eleição sindical, os representantes eleitos para os CSEs compõem a chapa que vai concorrer à Direção Executiva, ao Conselho da Executiva e ao Conselho Fiscal da entidade.
 
Os membros do CSE representam o Sindicato no chão de fábrica, aproximando o trabalhador de seu representante, ouvindo suas reivindicações e buscando soluções para os problemas do dia a dia na empresa.
Os Comitês Sindicais de Empresa surgiram do conceito das Comissões de Fábrica criadas nas décadas de 70 e 80 ainda na Ditadura, quando a maioria dos Sindicatos estavam sob intervenção do Governo Militar e os dirigentes sindicais afastados do chão de fábrica.
 
Um projeto de lei da CUT (Central Única dos Trabalhadores) pretende fazer com que o modelo dos CSEs também seja aplicado a outros setores da economia nas relações trabalhistas.
O projeto de lei visa à regulamentação dos CSEs, que hoje são implantados através de acordo entre o Sindicato e as empresas que implantam o comitê.
 
O projeto de lei dos CSEs foi entregue ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva pelo presidente do Sindicato, Isaac do Carmo, em 2009 durante solenidade realizada no Sindicato dos Metalúrgicos do ABC.
É consenso entre as principais lideranças do movimento sindical, que nas empresas onde funciona o modelo dos CSEs a relação com os trabalhadores é muito eficiente, desde a atuação na resolução de questões pontuais no chão de fábrica, até na negociação de acordos coletivos e negociações de PLR (Participação nos Lucros e Resultados dos Trabalhadores).
 
Hoje na base metalúrgica de Taubaté e Região existem 19 Comitês Sindicais de Empresa e o Comitê Sindical dos Metalúrgicos Aposentados, que contam ao todo com 107 dirigentes sindicais, garantindo representatividade para a categoria e promovendo uma integração cada vez maior do Sindicato com a sociedade, através de ações sociais como as campanhas do Agasalho e do Natal sem Fome e a busca de políticas públicas de segurança, educação e lazer visando melhorar a qualidade de vida da população.

Fonte: Sindicato dos Metalúrgicos de Taubaté

terça-feira, 29 de novembro de 2011

Tempos de paz e esperança,no ABC...


"Temos de aprender a viver todos como irmãos ou morreremos todos como loucos"
  (Martin Luther King)

Infelizmente, a História transforma algumas pessoas em oprimidas e outras em opressoras. E há três formas pelas quais os indivíduos oprimidos podem lidar com a opressão. Uma delas é se levantar contra os opressores com violência física e ódio corrosivo. Mas este não é o caminho. Pois o perigo e a fragilidade deste método são sua futilidade. A violência cria mais problemas sociais do que soluções. Como disse várias vezes, se o negro sucumbir à tentação de usar a violência em sua batalha, as gerações que ainda não nasceram receberão uma longa e desoladora noite de amargura, e nosso principal legado ao futuro será um eterno reinado de caos sem sentido. A violência não é o caminho (...). Então nesta manhã, enquanto olho em seus olhos e nos olhos de todos os meus irmãos do Alabama e de toda a América e do mundo, digo a vocês: 'Eu te amo. Prefiro morrer a odiá-lo'. Sou tolo o bastante para crer que, através do poder deste amor, até os homens mais inflexíveis serão transformados. E aí estaremos no reino de Deus. Poderemos nos matricular na universidade da vida eterna, pois teremos o poder de amar nossos inimigos, abençoar as pessoas que praguejaram contra nós, até decidirmos ser bons com as pessoas que nos odiavam, até rezarmos pelas pessoas que nos usaram."

(Discurso de Martin Luther King "Amar seus Inimigos, Montgomery, 17 de novembro de 1957)

domingo, 27 de novembro de 2011

Primavera Árabe no Sindicato dos Químicos do ABC...


Somos um Movimento de trabalhadores que defende a Renovação da direção do Sindicato dos Químicos do ABC,e a Valorização das Representações nos locais de trabalho dentro das fábricas químicas do grande ABC.
Este movimento surgiu da necessidade de resgatar o espiríto combativo e as bandeiras históricas do movimento sindical.
Nosso Sindicato dos Químicos do ABC,completou no último dia 08/10/11,73 anos de existência e um longo histórico de lutas em defesa do meio ambiente,saúde e na defesa dos direitos da classe trabalhadora.
Nosso Sindicato representa mais de 40 mil trabalhadores(as) na base,dos quais mais de 70% são constituídos de jovens e mulheres trabalhadoras,que carecem de atendimento e apoio.
É também o único sindicato da região com representação nas 7 cidades do Grande ABC.
Hoje nossa categoria química se encontra desassistida,sem médicos para atender a categoria e com um departamento jurídico terceirizado,projetos importantes como o projeto Alquimia foram abandonados pela atual direção,atualmente temos vários modelos ultrapassados de representação no local de trabalho,que vão desde da figura do antigo Delegado Sindical,Cipa,Sur,Olts e Comissão de Fábrica,e o que é pior todas sem reconhecimento juridíco,deixando muitas vezes os representantes eleitos democraticamente pelos trabalhadores sem a devida estabilidade e garantia para cumprirem o seu papel dentro das fábricas.
Durante a Conferência sobre o futuro da indústria Química em 2020,onde as maiores OLTS da categoria não foi convidada,conferência essa finalizada a portas fechadas pelo Sindicato ,durante os meses de Agosto e Setembro de 2011.Nós do Movimento de Trabalhadores Químicos do ABC (MTQ-ABC) nos posicionamos e iniciamos um amplo debate junto os trabalhadores(as),envolvemos todas as representações nos locais de trabalho,conversando de porta em porta de fábrica nas sete cidades do grande ABC,ouvindo os anseios e as sugestões dos trabalhadores(as)constatamos um situação de abandono por parte da atual direção do Sindicato  e assim juntos,de mãos dadas com a peãozada contruímos a quatro mãos várias propostas vindas do chão de fábrica,de dentro das maiores e mais representaivas OLTS,com três pilares de sustentação Renovação,Coragem e Luta.
A partir ´daí, formamos uma grande corrente de trabalhadores(as),uma verdadeira primavera árabe (Isso mesmo primavera,formada durante os meses de Agosto e Setembro) que irá mudar os rumos deste tão importante Sindicato dos Químicos do ABC,e entregar este sindicato para as mãos dos trabalhadores(as).
Defendemos uma proposta de renovação dentro do campo da CUT,seguindo os principíos de nossa central,onde jovens,mulheres e negros sejam de fato representados,uma proposta de Valorização das Representações nos locais de trabalho,que traga uma modernização nas relações trabalhistas,iniciando um amplo debate junto aos trabalhadores sobre a implantação dos CSES (Comitês Sindicais por Empresas dentro do Ramo Químico do ABC) aumentando assim a representatividade dentro das fábricas químicas da nossa categoria e proporcionando amparo jurídico para as empresas e para os representantes eleitos pelos trabalhadores.
Só pedimos uma coisa que a vontade dos trabalhadores(as) seja respeitada durante o processo eleitoral nos dias 13,14 e 15 de Dezembro de 2011,e para isso valer na prática solicitamos o acompanhamento do Ministério Público do Trabalho, Justiça do Trabalho e de todos os trabalhadores(as) desta categoria.
Portanto seguimos firmes e botamos fé no poder do diálogo,buscando e acreditando na unidade da classe trabalhadora,somos trabalhadores(as),que acreditam verdadeiramente que "UM NOVO RUMO É POSSÍVEL,PARA OS TRABALHADORES(AS) QUÍMICOS DO ABC ! VOTE CHAPA 2!!!
 MTQ-ABC-Movimento de Trabalhadores(as) Químicos do Grande ABC